terça-feira, 29 de março de 2011

Buracos nas vias da Capital do Amapá.

Olá,
Bem, depois de falar do Jasão grego e de suas dificuldades, agora passo a falar do Jasão amapaense e das suas. Espero ter a mesma garra que ele teve para vencer. rs

Sei que parece medíocre, diante de tantos problemas sérios que assolam nosso Estado, falar de buracos nas vias da Capital.
Bem, vestindo-se de tal mediocridade e aceitando-a de modo a sentir-se livre para reclamar de algo que, sinceramente, não merece a atenção de assuntos como violência, saúde (ou falta desta) ou educação, entre outros graves problemas sociais. Por outro lado, não estou reclamando de caviar ou do brilho de minha Lamborghini, mas, de um problema que acaba por ser mais um reflexo do estado de abandono em que o Amapá se encontra.
Bem, o que pretendo expressar é apenas um grito de socorro e de ira que entalam na garganta de todo motorista ao cair em um buraco daqueles que "doem até a alma".
A final, de onde eles vem? Como nascem e crescem tão rápido? Há três dias, estava eu passando por uma via que, acredite, passo pelo menos quatro vezes por dia, quando de repente... bam... um buraco me surpreende... Só não chamei de santo, o Prefeito. Mas, o pior estava por vir. Poucas horas mais tarde, quando voltava para minha casinha, pela mesma via, o buraco estava praticamente com o dobro do tamanho. Parece que nós o alimentamos com nossa raiva... que não é pouca... e, assim, como o responsável pela morte destes inimigos públicos não se manifestam, a cidade esta cada dia mais infestada de buracos que, aparentemente, só tem a função de comprometer cada vez mais o orçamento de quem já tem tantos problemas financeiros.
Ao que parece, nossas vias são muito antigas e mal conservadas.
Vale dizer que somando-se ao fato da falta de sinalização, álcool e velocidade, os buracos também são responsáveis por muitos acidentes de trânsito que ocorrem diariamente em nossa Capital.
Uma solução radical seria a proposta por um cidadão Macapaense que disse: "vamos parar de pagar os impostos e nós mesmos mandamos asfaltar com o dinheiro que vai sobrar"... É evidente que, tal atitude não é viável e, certamente, impossibilitaria a solução de muitas outras questões sociais, mas, o que se vê é que o assunto já chegou em seu limite no senso do amapaense.
Bem, registrado o protesto, prometo tentar tratar de assuntos que talvez mereçam mais nossa atenção, ou que sejam mais dignos desta. Quer dizer! Isso se eu quiser... A final de contas o blog é meu. rsrsrs
Abraços a todos (ou seja, eu mesmo).

PS:
Providências (http://www.amapadigital.net/noticia_view.php?ID=1277)A Secretaria Municipal de Obras (Semob) informou que desde o início do mês iniciou a operação tapa-buraco em vias dos bairros Trem e Centro, porém a prioridade vai para as principais ruas. “Estamos atuando em ruas com maior circulação de carros e ônibus e vamos dar continuidade no cronograma para outras ruas, principalmente as do Trem. Já realizamos atividades nas ruas Hidelmar Maia, Santos Dumont, Procópio Rola, Padre Júlio E FAB”, informou o Secretário Manoel Ferreira.
PS2: Bora vêr!!!

quinta-feira, 17 de março de 2011

Quem foi Jasão???

Jasão
Jasão era filho de Esão, rei de Iolco, na Tessália. Pélias, irmão de Esão, privou o rei de seu trono e Jasão, ainda menino, foi educado longe da corte pelo Centauro Quíron (Quirão).
Aos vinte anos, Jasão retornou a Iolco para clamar o trono. Pélias prometeu concedê-lo, com uma condição: que trouxesse o mítico tosão (lã) de ouro guardado por Eetes, rei da Cólquida, e protegido por um dragão.
Embora a missão fosse considerada impossível, Jasão aceitou-a. Construiu então um navio, o Argos, com mastro feito de um dos carvalhos de Dodona, lugar vizinho ao templo de Júpiter, cujas árvores eram oráculos, e embarcou com um grupo de heróis, os "argonautas". Entre eles encontravam-se Hércules, Cástor e Pólux, Orfeu e muitos outros.
Depois de numerosas peripécias, Jasão chegou à Cólquida e, com a ajuda da maga Medéia, filha do rei, conseguiu apoderar-se do tosão. Jasão casou-se, então, com Medéia e, depois de uma longa viagem, ambos aportaram em Iolco. Medéia conseguiu com suas artes a morte de Pélias e fugiu com o marido para Corinto, onde viveram dez anos e tiveram filhos.
A história termina tragicamente: Jasão abandona a esposa por Creusa, filha do rei de Corinto, e Medéia vinga-se matando a noiva. Em seu furor mata também seus dois filhos com Jasão. O final deste é incerto. Segundo algumas versões, enlouquecido de dor, suicidou-se; segundo outras, morreu por castigo divino, por ter quebrado o juramento de fidelidade a Medéia.
Apolônio de Rodes, em sua crônica sobre os argonautas, e Eurípides, na tragédia Medéia, foram alguns dos grandes escritores gregos que trataram da lenda de Jasão.